Adeus, Pai! Não ... até breve ...!


Foto retirada da net
Já passaram dois anos que partiste ... mas contínuo a sentir a tua falta, a ouvir a tua voz, a apertar a tua mão ... partiste tão depressa ... contínua a persistir em mim esta mágoa de não me ter despedido de ti!
Quando entro em tua casa, ainda vou direitinha à sala esperando que estejas sentado no teu sofá a ver o Telejornal ... jamais esquecerei o teu último conselho ... recordou-me dele todos os dias ... como me recordo de ti ...
Contínuo a acreditar que andas numa longa viagem ... para manter um pouco a minha sanidade mental ... e a vida tornar-se um pouco melhor ...
Escrevo ... desde que partiste comecei a escrever , escrevo para ti, para estar contigo, para falar contigo ... gosto de escrever como tu gostavas ... e o que faço é para ti ...
Sinto saudades ... de ti, se sinto ... mas contínuo a manter acesa a chama da tua presença e do teu amor no meu coração e no pensamento ...
Adeus, Pai ... Não ... até breve ...

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